[Editorial] Votar para delegar o poder
Em janeiro de 2022, em vésperas das anteriores eleições legislativas, escrevemos aqui que “a imprevisibilidade dos resultados torna plausível a velha máxima futebolística sobre os prognósticos: só no fim do jogo é que são de confiar”. Estávamos, como toda a gente, muito longe de prever que o “jogo” terminaria com maioria absoluta de um só […]
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