[Crónica] Foi um sonho acordado… Um adeus à epopeia de Fausto Bordalo Pinheiro
“(…) Meu amor quando eu morrer,veste a mais garrida saia…Se eu vou morrer no mar alto, ó linda!E eu quero ver-te na praia,mas afasta-me essas vozes, linda! Tens medo dos vivose dos mortos, decepados,pelos pés e pelas mãos,e p’lo pescoço e pelos peitos…Até ao fio do lombo.Como te tremem as carnes…Fernão Mendes! Arrasta-me à côncava […]
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